segunda-feira, 11 de maio de 2009

Lavras Novas

Em toda a minha vida nunca pensei em pisar em um local tão fascinante. Uma cidade no topo da serra a +ou- 20km de Ouro Preto. Era um domingo de feriado prolongado. Cidade cheia de turista, em sua maioria vindos de BH. Para entrar nessa cidade, percorre-se 7km em estrada de terra. Um visual de montanha, terra marrom e vegetação de altitude. No inicio da estrada de terra, estava dando uma geral na bike e um dos veiculos que iam para lá parou. Era um casal . Perguntaram de onde eu estava vindo e queria ajudar oferecendo carona para levar a bagagem. Agradeci dizendo que não precisava. Então me ofereceram água. Aí não recusei a garrafa me despedindo do casal agradecendo e dizendo que poderíamos nos ver quando chegasse na cidade. Coisa que não aconteceu.


Cada esquina, muitos turistas, musica ao vivo de qualidade e um contraste com muita gente alegre e bêbada e uma vaca que parece ate ser de mentira:


Destino turístico, tudo é mais caro. Hora de entrar em ação o meu equipamento de camping. A minha barraca é a terceira:

Ao amanhecer tive a seguinte paisagem saindo da barraca:


Realizei um vídeo quando cheguei em um dos mirantes da cidade. Basta sair da rua principal que é calçada de pedras e andar uns 50 metros para ter a seguinte visão:



Ao amanhecer, me aventurei em percorrer a cidade para encontrar os atrativos naturais pois na noite anterior só havia gente bêbada por todo lado na cidade. Eu, logicamente tive que ficar são para não pedalar de ressaca:



Cachoeira:



Represa:



Após almoçar em Lavras Novas, arrumei a bagagem e continuei a viagem onde passaria a minha ultima noite em hotel porque depois chegaria na casa dos parentes mineiros uai!

Um comentário:

QUEM SOU EU

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São Paulo, SP, Brazil
Monitor Ambiental, adepto do cicloturismo e empreendedor responsável pelos Passeios Ciclísticos Bike Ciclotur. “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.” Amyr Klink