quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Passeio Ciclistico Cachoeira do Sagui 28/11/2010



Que tal um domingo ensolarado com um banho de cachoeira? Bom não é mesmo? E se for dentro da cidade de São Paulo, a cidade considerada metrópole de pedra? Utopia? NÃO



Conhecemos o único rio totalmente ainda limpo da capital. O rio Capivari na Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos.
Estávamos em quinze ciclistas com o apoio do Fernando da Biketoor sendo o carro de apoio, junto com seu sócio acompanhando o passeio.
Após a parada na Ponte Alta, seguimos sentido cachoeira. Segue um vídeo que um dos participantes, o Leandro (Caneca) produziu:



Na cachoeira, a proprietária Mara nos recepcionou e após assinarmos o livro, adentramos a mata fechada em uma rápida caminhada ate a Cachoeira do Sagui.
Mais uma vez, todos ficaram impressionados em descobrir tamanha beleza tão perto da cidade.



Um agradecimento a todos que participaram e também para aqueles que tentaram e não conseguiram estar presentes nesse pedal. Teremos outros! Agradecimento também a bikeshop Biketoor pelo apoio no percurso e ao Allyson que auxiliou a galera durante todo o pedal.



Abraço e ate breve!

2 comentários:

  1. Nossa, parabéns pelo BLOG*

    Gostei ^^

    Sabe aquele Vídeo?

    Ficou Otimo.

    E aquela é a Cachoeira do Sagui?

    Reconheci a pedra que eu levei o TOMBO PERFEITO!

    HUAHSUAHSUAHSUHAUSHA²

    PARABÉNS PELO OTIMO TRABALHO.

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  2. Obrigado pela presença Mariana e pelo comentário. Dia 29 quero repetir as mesmas trilhas e em breve teremos mais roteiros. Se você conseguir, espalha o link pra galera interessada:

    http://www.bikeciclotur.com.br/caminhada01.php

    Beijo
    Ed

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QUEM SOU EU

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São Paulo, SP, Brazil
Monitor Ambiental, adepto do cicloturismo e empreendedor responsável pelos Passeios Ciclísticos Bike Ciclotur. “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.” Amyr Klink