Salve Salve pedalantes!
Realizamos um maravilhoso cicloturismo para a Serra do Mar no extremo sul da cidade de São Paulo. Tivemos a participação de 12 ciclistas sendo que 3 eram ciclistas que auxiliaram a galera nessa trip pela Mata Atlântica. O Fernando e esposa, ambos da Biketoor nos auxiliaram acompanhando o grupo com o veiculo de apoio e ajudando também no lanche.
Uma parada parada para conhecer a história da estrada férrea Mairinque – Santos.
Continuamos sentido Parque Estadual da Serra do Mar – Nucleo Curucutu
No acesso ao parque, um animal silvestre atravessou a estrada. Era um viado mateiro. Apenas três pessoas conseguiram ver o animal cruzar a frente das bicicletas tão rápido que em um piscar de olhos o perdemos de vista.
Infelizmente não conseguimos visualizar as praias de Itanhaem pois o tempo estava muito fechado com uma forte neblina...
...porém, a trilha foi muito interessante e com muito aprendizado.
Agradecemos a hospitalidade, profissionalismo e comprometimento no qual nosso grupo de ciclistas foi recepcionado pela equipe do PESM Curucutu. Fomos agraciado pela atenção dos monitores ambientais e seguranças do parque. Saliento que boa parte desse agradecimento e elogio é para o monitor Wesley que nos acompanhou nas trilhas e demonstrou muito conhecimento e didática impecável para transmitir os valores da Educação Ambiental, assim como uma ambientação histórica-cultural de todo o parque.
Um abraço e até a próxima!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
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QUEM SOU EU
- Edmilson Cupertino
- São Paulo, SP, Brazil
- Monitor Ambiental, adepto do cicloturismo e empreendedor responsável pelos Passeios Ciclísticos Bike Ciclotur. “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.” Amyr Klink
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